Como a Comprei e Não Usei reduz custos de manutenção para frotistas de ônibus e caminhões
A Comprei e Não Usei reduz custos de manutenção para frotistas de ônibus e caminhões ao transformar peças pesadas ociosas em receita, otimizando estoques e eliminando o risco de obsolescência.
Como a Comprei e Não Usei transforma peças ociosas em oportunidade de negócio?
Com foco na eficiência e em soluções de baixo custo, a Comprei e Não Usei está revolucionando o mercado de peças pesadas ociosas.
Saiba como a área de compras pode contribuir com a agenda ESG de uma empresa
Saiba como a área de compras pode contribuir com a agenda ESG de uma empresa A pressão por um mundo mais sustentável atinge todas as empresas, independente do porte ou segmento de atuação. Consumidores, órgãos reguladores, investidores, empregados, toda a sociedade está mobilizada para que as indústrias, assim como todas as organizações que participam da cadeia de suprimentos, reduzam a zero seus impactos sociais e ambientais. Com isso, a agenda ESG tem ganhado cada vez mais relevância nas pautas estratégicas do C-Level das empresas. As ações tomadas hoje determinarão o planeta que deixaremos para as próximas gerações. A constante implementação de boas práticas e benchmarking em busca de inovações para aprimorar processos têm lugar garantido nas ações em governança corporativa. Agenda ESG A sigla ESG, que significa Environmental (meio ambiente), Social (social) e Governance (governança), é o conceito usado pelo mercado para mensurar o engajamento das empresas com boas práticas que diminuam os danos ao meio ambiente e fomentem uma sociedade mais justa. Entretanto, o desafio tem sido justamente mensurar resultados, visto que não há padrões universais para medir impactos sociais e ambientais, o que dificulta acompanhar a evolução das práticas implementadas. Segundo pesquisa da Accenture, divulgada no jornal Valor Econômico, 63% dos CEOS dizem a dificuldade de medir e obter dados de ESG em sua cadeia de valor é a grande barreira para validar a sustentabilidade de indústrias, afinal, dados são um pilar essencial para acompanhar a evolução de toda e qualquer projeto. Nesse contexto, o investimento em tecnologia pode ser bem relevante para aprimorar resultados. O estudo aponta que o suporte tecnológico contribui para que 53% das empresas alcancem as metas ESG a que se propõem. A tecnologia está presente em diversos sistemas da economia circular, em que materiais são rastreados para que possam ser reutilizados ou reciclados. É usada também para monitorar nichos de mercado com preferências sustentáveis, em que produtos retornáveis agregam valor aos consumidores. A indústria siderúrgica tem uma atuação eficiente para dar a destinação adequada à sucata de aço. Já existem muitos casos de sucesso em agenda ESG, mas ainda há muito a ser feito. As boas práticas de sustentabilidade precisam ser aplicadas não apenas da “porta para dentro” das organizações. É imprescindível que a liderança corporativa promova um movimento para integrar a agenda ESG em todas as frentes de atuação da organização. De nada adianta ter uma estratégia adequada, processos alinhados e as tecnologias mais inovadoras, se as empresas com que se relacionam não compartilham dos mesmos valores. E, sem dúvida, a área de Procurement e Supply Chain tem um papel primordial nesse assunto. Normalmente as atividades dos profissionais de compras englobam negociar aquisição de demandas, reduzir custos, garantir condições de entrega, entre outros. Mas nem sempre existe uma preocupação genuína em saber se os fornecedores mais conectados em cada categoria de compras estão alinhados com a estratégia ESG da organização. Fazer uma gestão de excelência de cada categoria de compras, homologar fornecedores com base em códigos de conduta, aplicar processos transparentes e confiáveis e contar com o devido suporte de tecnologias, contribui para transformar a área de compras de uma empresa. Relacionar-se apenas com quem segue condutas ESG é uma maneira de ativar a sustentabilidade e responsabilidade social em toda a cadeia de suprimentos. Atuar dessa maneira favorece também a gestão de riscos e proporciona a criação de estruturas que incentivam a conscientização de equipes e demais stakeholders. Cabe observar que a responsabilidade da área de compras se estende também ao longo de toda a execução dos contratos por meio de iniciativas como, por exemplo, avaliar também empresas de logística que fornecedores utilizam no ato da entrega e assim por diante. Implementar uma agenda ESG é um exercício diário, conquistado aos poucos, é literalmente uma ação em cadeia. Se a sua empresa respeita a sociedade em que está inserida e o meio ambiente que a acolhe, deve se relacionar com organizações que compartilhem dos mesmos valores. Pense nisso e conte com a Procurement Garage para transformar a área de Procurement da sua empresa. Conheça o treinamento de ESG da PG! Fontes: Blog na Garagem
A importância do ESG para o futuro do Supply Chain.
A gestão de Supply Chain está passando por uma transformação significativa, impulsionada pela crescente conscientização sobre questões ambientais, sociais e de governança (ESG). As empresas estão percebendo que a sustentabilidade e a responsabilidade social não podem mais ser tratadas como aspectos secundários. Elas devem ser incorporadas em suas operações globais e estendidas a toda a cadeia de suprimentos. A Importância Crescente do ESG Riscos e Oportunidades: A cadeia de suprimentos sustentáveis são parte fundamental dos programas ESG das empresas. Elas oferecem oportunidades para mitigar riscos e criar valor. A gestão eficaz dos riscos ESG pode melhorar a reputação da empresa, atrair investidores e aumentar a resiliência operacional. Transparência e Responsabilidade: As empresas precisam criar transparência em suas complexas cadeia de suprimentos. Isso envolve identificar riscos ESG, atribuir pontuações de risco e implementar medidas adequadas para enfrentá-los. A responsabilidade não se limita apenas à empresa, ela se estende a todos os fornecedores e parceiros ao longo da cadeia. Colaboração com Fornecedores: A sustentabilidade só pode ser alcançada por meio da colaboração com fornecedores. As empresas devem trabalhar em conjunto com seus parceiros para aderir aos princípios ESG. Isso inclui avaliar práticas de trabalho, impacto ambiental e conformidade regulatória. Estratégias para integrar ESG na Cadeia de Suprimentos Mapeamento e Avaliação: As empresas devem mapear sua cadeia de suprimentos, identificar fornecedores críticos e avaliar seu desempenho em relação aos critérios ESG. Isso ajuda a priorizar áreas de melhoria. Definição de Metas: Estabelecer metas claras para a sustentabilidade e responsabilidade social. Isso pode incluir redução de emissões de carbono, uso responsável de recursos naturais e práticas de trabalho justas. Monitoramento Contínuo: As empresas devem monitorar regularmente o desempenho ESG de seus fornecedores. Isso pode ser feito por meio de auditorias, relatórios e avaliações independentes. Inovação Tecnológica: A tecnologia desempenha um papel fundamental na integração do ESG nas cadeias de suprimentos. Ferramentas como blockchain, IoT e análise de dados podem melhorar a rastreabilidade, a conformidade e a eficiência. Conclusão A gestão da cadeia de suprimentos não é mais apenas sobre eficiência e lucro. Ela deve ser conduzida com responsabilidade, considerando o impacto social e ambiental. À medida que as regulamentações e as expectativas da sociedade evoluem, as empresas que adotam práticas sustentáveis e ESG estarão melhor posicionadas para enfrentar os desafios futuros e criar valor duradouro Fonte: Leonardo Junio
Inovação sempre
Costumo dizer que nós precisamos tomar muito cuidado, pois aplicar o ESG (traduzido para o português “Ambiental, Social e Governança”) não significa ir fazendo os investimentos por modismo. O cuidado é necessário porque ESG não significa viajarna maionese. No mundo corporativo, não existe altruísmo. O que existe na Braspress é a busca constante por resultados etodos nós aqui praticamos ESG com foco nos resultados financeiros, ao lado da inovação, pioneirismo e coragem para fazer melhor a cada novo dia….É através desses resultados que a Braspress consegue sustentar essa pauta que é tão importante para as empresas, e importante também para o povo que habita o planeta e ele em si. A Terra já está começando a cobrar a sua fatura e cabea nós, de forma responsável e aderente aos resultados, fazer com que isso possa efetivamente ser produzido sempreno sentido positivo da renovação da vida.Nós estamos fazendo a nossa parte. Veja nossas ações detalhadas neste relatório, que passa a ser divulgado a cada novo ano. Boa leitura! Urubatan Helou Presidente do Conselho de Administração da Braspress Fonte: Relatório de sustentabilidade
Manutenção preventiva de caminhões e ônibus
Veja dicas essenciais para aperto de rodas e gerenciamento de pneus, Descubra como garantir a segurança e o máximo desempenho da frota com custos otimizado A manutenção preventiva de caminhões e ônibus é fundamental para garantir a segurança e o desempenho dos veículos, bem como o cumprimento das normas e certificações legais. Nesse cenário, o gerenciamento de pneus e o aperto das rodas são operações críticas que exigem precisão, segurança e rastreabilidade. Confira a seguir algumas dicas que podem ajudar a executar essas tarefas com eficiência, proporcionando ainda economias significativas de tempo e custos. A importância do aperto de rodas correto A troca de pneus de caminhões e ônibus é uma atividade comum em oficinas de manutenção e pode parecer uma coisa básica, mas demanda bastante atenção. Afinal, basta negligenciar as especificações de torque indicadas pelos fabricantes para correr o risco de lidar com consequências graves. Os parafusos que recebem torque excessivo, por exemplo, ficam mais vulneráveis a quebras, especialmente ao bater em obstáculos na estrada. Assim, a roda pode se soltar, representando um sério risco para a segurança de todos em trânsito. Esse tipo de ocorrência é mais frequente do que muitos imaginam. Em uma rápida busca pelo Google, mapeamos dezenas de notícias de acidentes envolvendo caminhões e ônibus nessas condições. Além do dano material, a não conformidade com os regulamentos pode resultar em multas, penalidades ou ações legais para a empresa responsável. Para evitar problemas, o ideal é utilizar ferramentas de aperto avançadas, com recursos de verificação de torque. Elas permitem medir e controlar com precisão o torque aplicado a cada parafuso/porca, garantindo um aperto seguro. É o caso da nova CP86 eBlueTork, uma solução precisa e ergonômica própria para esse tipo de aplicação – o braço de reação, inclusive, é otimizado para operações de roda. Combinada com o aplicativo CPLinQ, permite estabelecer alvos de torque e ângulo para aumentar o controle do processo. Garanta o gerenciamento adequado dos pneus Um dos maiores custos recorrentes de manutenção de frota, os pneus também podem afetar a segurança e o desempenho dos caminhões e ônibus. O gerenciamento eficaz desse recurso reduz custos, aumenta a segurança e melhora a eficiência dos veículos. Essas dicas podem ajudar. 1. Planeje períodos de inatividade e evite paradas de emergência dispendiosas. Ao utilizar telemática e aprendizado de máquina, você pode avaliar inúmeras variáveis, como geografia, temperatura, danos nos pneus já acumulados e perfil de pressão. Tudo isso permite diagnosticar e categorizar problemas por gravidade, viabilizando o planejamento da manutenção com custos otimizados. 2. Monitore regularmente a pressão e a temperatura dos pneus e ajuste-as de acordo com a carga, velocidade e as condições da estrada. Pressão insuficiente ou excessiva nos pneus pode causar desgaste irregular, tração reduzida, aumento do consumo de combustível e do risco de rompimento. A implementação de um sistema de monitoramento pode fornecer dados e alertas em tempo real, permitindo ajustes proativos. 3. Inspecione os pneus quanto a danos, desgaste e profundidade da banda de rodagem, e faça a substituição quando necessário. Pneus danificados ou gastos podem afetar a frenagem, a direção e a suspensão dos seus veículos, aumentando o risco de acidentes. 4. Faça o alinhamento, balanceamento e rodízio de pneus periodicamente. Isso pode ajudar a prolongar sua vida útil, melhorar o comportamento e a estabilidade do veículo, reduzir o consumo de combustível e as emissões de carbono. 5. Escolha os pneus certos para seus veículos de acordo com as condições de operação. Diferentes tipos de pneus têm características diferentes, como capacidade de carga, classificação de velocidade, tração, resistência ao rolamento, ruído, etc. Selecione os que melhor correspondem a cada veículo e suas aplicações. Quer conhecer nosso portfólio de soluções para oficinas e manutenção em estrada? Fale com nossos especialistas! Fonte: Chicago Pneumatic
O mercado valorizado de peças para veículos comerciais pesados
A evolução do mercado de peças para veículos comerciais pesados e utilitários O mercado de peças para veículos comerciais pesados está em constante evolução, não só na variedade, qualidade, disponibilidade de marcas, mas nas alternativas de distribuição, que trazem oportunidades de negócios para varejistas e aplicadores atentos ao negócio. No Brasil atualmente circulam perto de 2,4 milhões de caminhões e mais 573 mil ônibus. No Brasil atualmente circulam perto de 2,8 milhões de veículos comerciais pesados, sendo entre eles 2,4 milhões de caminhões, mais 573 mil ônibus, divididos entre ônibus urbanos, outra parcela de rodoviários e outra de micro-ônibus. A idade média de caminhões é 12 anos e 9 meses, com a ressalva que entre os motoristas autônomos esse valor pode ser até 20 anos. Ônibus igualmente relação é de 15 anos a 9 meses para frotistas e 21 anos para autônomos. Entre os caminhões 60% (ou seja, 1,4 milhão) é de propriedade de empresas frotistas, e 40% (cerca de 1 milhão) de motoristas autônomos donos dos próprios caminhões, que podem ou não exercer atividade agregada, vinculando seu veículo para transporte de cargas à terceiros. Comportamento de manutenção Entre frotistas, até por uma questão estratégica, há uma conscientização maior pelo investimento em programas regulares de manutenção, haja vista os programas oferecidos pelas próprias montadoras das marcas no pós-venda, com propostas vantajosas para aqueles que os aderem, já que alguns destes frotistas chegam a substituir entre 500 e 600 caminhões novos a cada ano. E claro, existem também os programas de fidelização e recompensa após o período do contrato dos planos de manutenção e de direito a esses usuários fidelizados. Porém, existe um valorizadíssimo mercado independente de motoristas autônomos, habituados a postergar a manutenção por maior tempo, mas sem deixar de executá-la. Óbvio que precisam de seus patrimônios ativos e prontos para responder às demandas que se apresentam. E eles não tem planos de manutenção. Alguns nem sempre executam a manutenção em postos de serviços com base em situação preventiva, mas sim corretiva e aí será na localização que estiverem em trânsito. Gasto médio anual com manutenção Peças Remanufaturadas Outro aspecto relevante no comportamento do consumidor, se dá pela constatação do crescimento gradual na procura por produtos remanufaturados. Para muitos clientes com veículos fora de garantia, são oferecidas opções de serviços com troca da peça por uma peça nova, remanufaturada, ou só mesmo a reparação da própria peça com defeito do cliente. Na prática, o que vale é a negociação para não deixar o cliente sair sem ter seu problema resolvido, seja ele qual for. As montadoras já se deram conta disso há anos. Algumas delas, que tem programa de comercializar câmbios e motores remanufaturados em suas concessionárias, investem em explorar melhor o segmento de peças remanufaturadas. Entre as linhas de peças com maior demanda estão bombas injetoras, bombas d’água, bomba de óleo, turbinas, compressores de ar, cabeçotes e embreagens. E-Commerce Outra pura realidade é o movimento da compra não presencial através do e-commerce. A tradicional venda por telemarketing ativo ganha, a cada dia, concorrência com a venda via internet. É uma venda segura, desde que o comprador conheça o código original da peça. Não há riscos maiores de remessa de peça errada. E o cliente que compra uma vez pela internet, quando atendido com a peça certa, com segurança, no prazo e dentro das condições negociadas, cria o hábito e volta a usar do serviço sempre. É mais cômodo e fácil. aproveite para conhecer o Marketplace https://www.buscarpeca.com que ajuda as empresas de ônibus e caminhões a rentabilizar o estoque de peças parado. Mercado de peças estéticas ou acessórios Vale lembrar que é representativa a participação de frota de caminhões onde o motorista é o proprietário direto e decisor no processo de manutenção e escolha da marca. E se é uma coisa que agrada esse público, são acessórios e estética automotiva. Os caminhoneiros estão cada vez mais investindo em peças que garantem um acabamento visual mais bonito para o caminhão e que sejam funcionais, além de oferecer mais conforto, afinal eles passam boa parte da sua vida na cabine de um caminhão. Alguns acessórios são considerados indispensáveis nos dias atuais: multimídias com sistema de navegação integrado, smartphones, kits de emergência (ferramentas e primeiro socorro), tapa-sol, câmera de segurança, ventilador portátil, mini geladeira, carregador solar. As empresas que estão se atentando para essa novidade acabam usufruindo de melhoras nas vendas, uma vez que os clientes procuram esse tipo de peça e acessórios com maior Sergio Duque, Economista, pós-graduado em Marketing e professor universitário. Há 30 anos atua no mercado de reposição de autopeças Fonte: Revista – Reparação Automotiva